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Constrangedor

O Esportivo segue sem saber o que é vencer na Copa RS. Depois de empatar com o Passo Fundo (bem fundo), perder para o Nova Prata (que levou o ouro) , agora foi a vez de empatar com o Santo Ângelo (que de santo não tem nada). No sábado, menos de 50 (bem menos) viram mais um jogo sem tesão no alviazul. O time de Bento não conseguiu encontrar a ‘liga’ e agora amarga dois míseros pontos. A sorte é que classificam cinco de sete equipes. Mas enquanto isso, o time não tem saído bem na foto e terá que provar ao torcedor a que veio. Veremos as próximas estampas.

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Um jogo para esquecer

Seria um jogo pra esquecer. Foi a derrota do famoso ‘quem não faz leva’. O fato é que o Esportivo treinou dois meses e não conseguiu acerta um cruzamento sequer. Laterais falharam. Na derrota contra o Nova Prata se viu as deficiências do time, que é lento na zaga e ineficiente no ataque. Vamos ver se o técnico Nestor Simionatto consegue trabalhar sob pressão.

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Último teste

O Esportivo encerra no próximo domingo, às 15h30min, contra o Aimoré, na Montanha dos Vinhedos, sua série de jogos preparativos à Copa RS.
Será o quinto teste da intertemporada. Nos quatro primeiros, o alviazul somou duas derrotas (Juventude B e São José-Poa), uma vitória (Novo Hamburgo) e um empate (Pelotas).
Como todos os amistosos aconteceram longe de Bento Gonçalves, domingo o torcedor terá a primeira oportunidade para observar a nova postura do time sob o comando do técnico Nestor Simionatto, além de conferir de perto o desempenho do atacante Luciano Marreta, único jogador contratado até aqui para a Copinha, e que veio para ocupar a vaga deixada por Rodrigo Zeferino.
A entrada para o amistoso será um quilo de alimento não perecível.

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Esportivo bate o Rio Grande e lidera o grupo

O Clube Esportivo venceu o Rio Grande por 3 a 0 na noite desta quinta-feira, na Montanha dos Vinhedos, em partida válida pelo início do returno da segunda fase da Segundona Gaúcha. A vitória deixa o alviazul na liderança do Grupo 9, com sete pontos ganhos e saldo de quatro gols.

A vitória do Esportivo começou a ser construída com Rodrigo Zeferino aos 30 minutos do primeiro tempo numa cobrança de pênalti. Zeferino voltou a marcar aos 33 minutos do segundo tempo. Três minutos depois o centroavante Lê marcou o primeiro gol dele com a camisa alviazul e o último da partida.

No domingo o Esportivo joga em Pelotas, contra o Brasil. A partida está marcada para às 19 horas. A equipe viajará no sábado após o almoço.

Confira os melhores momentos da partida:

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Esportivo abre segunda fase com derrota

Na tarde do domingo, 24, o alviazul foi derrotado em casa pelo Brasil de Pelotas na abertura da segunda fase da Segundona. A equipe, que teve as estreias de Jean Paulo, Lê, Juca e  Daril, não conseguiu um bom entrosamento e encontrou problemas para encaixar o esquema tático proposto pelo técnico Leandro Machado.  Inclusive, o time da casa perdeu uma chance clara de encaminhar a vitória, aos 3 minutos, com Zeferino. Depois, numa desatenção da zaga, Ramos determinou a vitória para o time xavante, com um gol de cabeça aos 30 minutos do segundo tempo.

Confira os principais lances da partida:

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Esportivo segue líder

O Esportivo segue numa crescente no campeonato. Na quarta-feira, goleou mais um adversário, desta vez, o Cerâmica, pelo placar de 3 a 0, e  confirma o status de líder da chave a uma rodada no fim da primeira fase. Equipe encontrou um visitante fechado no início da partida. Mas aos, poucos, o time de Bento mostrou superioridade em campo e encontrou os espaços para chegar aos gols,  marcados por Giovani (pênalti), Zeferino e Diego Eli.

Confira os melhores lances da partida:

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Confiança abalou

O teórico favoritismo, na prática, caiu por terra. Ontem, o Garibaldi jogou uma ducha de água fria no êxtase que vivia o torcedor alviazul desde a estreia empolgante na Segundona. Se a goleada construída diante do Guarany de Camaquã escondeu alguns problemas capitais, a goleada sofrida os deixou a mostra.

Falta segurança à zaga alviazul. Na primeira vez em que foi exigida, revelou suas deficiências. Além disso, o time carece de um volante de marcação. A saída de Salini abriu uma avenida aos adversários no meio de campo. Já havia sido assim nos primeiros 45 minutos do confronto diante do Guarany.

Se nos últimos dias o Esportivo parecia viver uma nova fase, ontem renasceu o alviazul dos últimos anos.

João Paulo Mileski

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Cuidado com o 10

Julinho é a referência do Guarany de Garibaldi

O técnico Paulo Henrique Marques assistiu ao confronto entre Garibaldi e Sapucaiense, pela primeira rodada da Segundona, e deve ter visto o que Tiago Nunes, técnico do Sapucaiense, não viu: o 10 do Garibaldi.

Julinho, campeão da Copa RS com o Esportivo e que chegou a disputar a Copa do Brasil em 2005, jogou solto.

É o jogador que se sobressai no elenco do Garibaldi.

Se marcar o seu ex-jogador, o mais habilidoso do time, o Esportivo anula o pequeno Guarany.

A partir daí, o ataque alviazul tem tudo para prevalecer diante de uma defesa insegura, que suou para acompanhar o veterano e lento Anderson Catatau, autor do gol da vitória do Sapucaiense.

Mesmo fora de casa, o Esportivo é favorito no clássico regional. Amplo favorito.

João Paulo Mileski

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Os bons tempos voltaram?

Há quanto tempo você não bradava o grito de gol três vezes numa só noite em um jogo do Esportivo? Se você não lembra, saiba que faz tempo.

A última vez que o alviazul havia vencido um jogo de competição por três ou mais gols de diferença ocorreu no longínquo 21 de outubro de 2006, diante do Brasil de Pelotas, pela primeira fase da Copa RS.

De lá para cá, o time goleou pouco, jogou pouco, e perdeu sua cadeira quase cativa na primeira divisão.

Assistir da arquibancada o Esportivo golear, abrir o jornal e vê-lo na ponta da tabela, é quase uma sensação nova para o torcedor alviazul.

É como se os bons tempos estivessem voltando.

João Paulo Mileski

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Avante, alviazul!

O Esportivo vive um momento único na sua história. Orgulha-se de ser um clube sem dívidas, gerenciado por um grupo profissional e com estrutura de clube de ponta. Porém, a maior de todas as crateras deixada como “presente de grego” pelas gestões anteriores, ainda não foi fechada. O recapeamento vai começar amanhã, na Montanha dos Vinhedos, onde o clube dará seu primeiro passo na longa caminhada que terá pela frente até recuperar a vaga na elite do futebol gaúcho.

Para obter êxito nessa missão, no entanto, terá que superar os oponentes e o próprio peso do favoritismo. Depois de dez anos consecutivos na primeira divisão, o Esportivo será um dos clubes mais visados do certame. O próprio técnico do alviazul, Paulo Henrique Marques, coloca sua equipe entre as seis mais qualificadas do torneio. Isso, entretanto, significa pouco, quase nada. A Segundona é um campeonato atípico, traiçoeiro. No ano passado, o Brasil de Pelotas era considerado a principal força da competição. Mas começou perdendo e não conseguiu levantar-se a tempo de seguir brigando pelo sonhado retorno à primeira divisão. O time acabou eliminado na primeira fase. Se o regulamento da Segundona 2010 fosse o mesmo desse ano, o Brasil estaria, acredite, na terceira divisão.

Outro Brasil, o de Farroupilha, também viveu situação semelhante, porém com uma angustia que durou mais tempo. O time fez campanha excepcional até o quadrangular final, quando surpreendentemente caiu diante dos modestos Cruzeiro de Porto Alegre e Lajeadense.

Portanto, além de passar por equipes que tradicionalmente formam elencos competitivos, como é o caso do Brasil de Farroupilha e o de Pelotas, o Esportivo ainda precisará se desvencilhar dos modestos, que pelas peculiaridades tão conhecidas da Segundona, não raramente transformam-se em resistentes barreiras.

O Guarany de Camaquã, amanhã, na Montanha dos Vinhedos, é a primeira de uma final de Copa do Mundo que o Esportivo passará a enfrentar toda semana.

João Paulo Mileski

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